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Identificação do veículo

A identificação do veículo é fundamental para a realização das diferentes fases de um diagnóstico. Um erro na identificação do veículo pode ter impacto em muitas das ações subsequentes que devem ser realizadas.

Nesta fase o veículo deve ser identificado para conhecer os sistemas que podem estar envolvidos na falha.

A importância da localização e a leitura correta da mesma são muito importantes para poder efetuar o reparo, solicitar assistência técnica ou simplesmente encomendar o material necessário para o reparo do sinistro.

As informações do veículo podem ter localizações diferentes, mas, via de regra, essas informações estarão localizadas nos seguintes locais:

  • Documentação do veículo

  • Quantidades

  • Lua da frente

  • Tampa de combustível

  • Caixa de engrenagens

  • Bloco motor

  • Cobertura de distribuição

  • Porta-malas

  • Torre

  • Carroceria

  • Torção para frente

  • Etc...

Localização dos pontos de identificação habituais nos veículos:

identificação do veículo

Entre os diferentes locais mencionados, você pode obter as informações necessárias, como:

  • Número do quadro.

  • Letras motoras.

  • Ano de produção.

  • Características como equipamento.

  • Código de cores.

  • Status e precauções do airbag.

  • Enchimento de refrigerante de A/C em gramas.

  • Pressão dos pneus.

  • Potência em KW

  • Tipo de corpo

Interpretação do número do quadro

Quadro

A leitura correta das características das mesmas nos permitirá:

  • Identifique o veículo com o equipamento de diagnóstico.

  • Solicite documentação técnica e diagramas de veículos.

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Postado

Código de falha

Quando o sistema OBD detecta que algum sistema do veículo não está funcionando corretamente devido a algum de seus parâmetros exceder os limites estabelecidos para seu correto funcionamento, o sistema armazena as informações de falha por meio de um código predefinido. Quando esse código é gerado, ele é armazenado na unidade afetada e a luz de falha no painel de instrumentos acende. A luz indicará o sistema afetado, seja motor, imobilizador, airbag, tração, etc., e embora as demais unidades possam armazenar o sintoma ou dano, em todas elas especificará o sistema afetado.

mil

A unidade permitirá que a memória armazenada seja apagada, tendo em mente que muitas dessas falhas armazenadas exigirão um reparo prévio.

A importância de saber interpretar os códigos de falha através do scanner de diagnóstico permitirá localizar a ocorrência em um sistema específico do veículo.

Esses códigos são compostos por 5 dígitos alfanuméricos. O primeiro dígito é uma letra que identificará o sistema afetado.

Primeiro dígito

Isto é identificado com uma letra para diferenciar o sistema com a incidência memorizada.

  • Códigos de erro Pxxxx que relacionam transmissão automática e motorizada.

  • Bxxxx Códigos de erro que relacionam carroceria, conforto e alguns sistemas relacionados à ignição do veículo, como o imobilizador.

  • Códigos de erro Cxxxx que afetam diretamente o chassi, menos a caixa de câmbio automática, além dos sistemas ABS, AIRBAG e imobilizador em alguns casos.

  • Uxxxx Códigos de erro que indicam falta de comunicação entre módulos, seja produzida por linhas de comunicação ou por falta de energia.

Segundo dígito

Indica se o código de falha é totalmente genérico ou entra no sistema OBDII, se for 0, será um código totalmente universal e se for 1,2 ou 3, será um código do fabricante, embora ainda esteja integrado ao sistema OBDII.

Terceiro dígito

Indica em qual subsistema a falha ou a falha é encontrada ou qualquer sistema que cause danos a ele.

  • Px1xx Dosagem de combustível e ar.

  • Px2xx Dosagem de combustível e ar.

  • Sistema de ignição Px3xx.

  • Px4xx Regulação suplementar dos gases de escape.

  • Px5xx Regulação de velocidade em marcha lenta.

  • Px6xx Sinais de computador e sinais de saída.

  • Px7xx Mudança de marchas.

Quarto e quinto dígitosquinto dígito

Eles contêm a identificação dos componentes e sistemas afetados.

Estrutura do código de falha P0201_ Mau funcionamento do circuito do injetor nº 1.

Falta

Diferentes estados de avarias

Apagar

Falha antiga reparada, ao reiniciar o diagnóstico ela desaparecerá e não ficará visível.

Estático ou ativo

Falha que fica armazenada na unidade e não permitirá sua exclusão até que o incidente seja corrigido.

Esporádica escapou

Falha memorizada, não está em falha no momento, mas permanece memorizada na central até que a eliminação seja efetuad

Postado

Diagnóstico Dinâmico

Esses testes são direcionados principalmente ao trem de força ou se referem àqueles de deficiência de potência ou demanda do motor.

Dentre elas podemos destacar que você pode conferir:

  • Aderência na curva.

  • Frenagem em piso seco e molhado.

  • Medição de ruído externo ou interno.

  • Testes de potência.

A reprodução do incidente, deve ser feita conforme as condições de estresse, potência ou condições ambientais que o cliente reflete quando a recepção ativa é feita.

Teste 1

Observe que, uma vez concluído o reparo, a reprodução do incidente nos diferentes ambientes que o provocam, para não causar o retorno do cliente à oficina, será de grande importância. Nesse tipo de teste, é importante lembrar que as características em termos de velocidade, tipo de pavimento ou estrada, condições ambientais e tipo de condução são de grande importância.


Postado

estes estáticos ou visuais

Esses testes são voltados principalmente para testes em que o veículo sofre com a incidência de perdas de fluidos como óleo, água de arrefecimento, fluido de freio, fluido de direção e qualquer dano visual em algum componente mecânico do veículo, seja por quebra de metal, borracha ou plástico de algum componente.

teste 2

Do compartimento do motor, será realizada uma inspeção quanto a vazamentos, vazamentos e quebras dos componentes superiores, em busca de defeitos que possam influenciar a pane descrita pelo cliente. Essa visualização também deve ser realizada na parte inferior do motor, incluindo deformações nos pneus, juntas esféricas ou perfurações para proteger a borracha que as protege, o estado dos amortecedores quanto a supurações e quebras, etc.

Teste 3

Observe que esse tipo de teste é frequentemente precedido por um teste dinâmico, uma vez que a quebra de uma junta esférica pode ser detectada com precisão em movimento e visualmente, posteriormente, na elevação do veículo. Portanto, é importante ressaltar que, em ambos os casos, a ocorrência deve ser reproduzida após a substituição da peça ou componente afetado.

Postado

Especificações do equipamento

A atual evolução e desenvolvimento dos sistemas elétricos e eletrônicos do automóvel também implica um desenvolvimento paralelo nos equipamentos utilizados para a localização e diagnóstico de falhas. Por esse motivo, os equipamentos de diagnóstico são essenciais na oficina, visto que hoje os carros têm cada vez mais unidades de controle para diagnosticar, o que dificulta a tarefa de reparos, solução de problemas e processos de rotina, como a manutenção.

Por esse motivo, equipamentos avançados de diagnóstico de desempenho devem estar disponíveis no centro de trabalho.

Expedições

Dentro dos equipamentos de diagnóstico, destacamos a possibilidade de diagnosticar e informar diversas marcas do mercado, aumentando esse banco de dados por meio de atualizações do software do computador. A comunicação do equipamento com o veículo através da entrada OBD pode ser feita por cabo ou por Bluetooth, sendo este último capaz de operar a uma velocidade até 8 vezes maior que um sistema convencional.

Regulamento

As comunicações que um equipamento de diagnóstico deve ter devem ser:

  • Leitura de erro EOBD.

  • Leitura de erros específicos.

  • Parâmetros

  • Estado.

  • Informações das unidades.

  • Ativações

  • Configurações

Postado

Diagnóstico por EOBD

O diagnóstico dos diferentes sistemas do veículo é feito através da tomada específica para sua missão, dependendo do ano de fabricação do veículo, pode ser que a tomada de diagnóstico seja específica de cada fabricante, pegue a tomada OBD ou você pode até dotar as duas.

Veículos fabricados antes do ano 2000 geralmente possuem a tomada específica de acordo com o fabricante. O equipamento de diagnóstico precisará do adaptador solicitado pelo fabricante para poder ser diagnosticado pelo equipamento.

adaptador

Com as novas normas antipoluição, a partir do ano 2000, a tomada de diagnóstico foi padronizada e passou a se chamar OBD, facilitando a realização das operações de diagnóstico com o mesmo conector em todo o estacionamento.

eobd

O objetivo da padronização do diagnóstico é que qualquer equipe possa diagnosticar qualquer tipo de veículo em termos de leitura de códigos de falhas e parâmetros, especialmente relacionados aos sistemas antipoluição.

Observe que o conector OBD não necessariamente tem todos os pinos instalados, pois alguns veículos (especialmente os fabricados a partir do ano 2000) podem ter as duas portas de diagnóstico mencionadas anteriormente.

Segundo o fabricante, o equipamento de diagnóstico terá maior ou menor acessibilidade a qualquer sistema do veículo através das duas tomadas de contato com o dispositivo de diagnóstico, embora muitos fabricantes da época deixassem a tomada OBD apenas para acessar os parâmetros relacionados com o sistema antipoluição obrigatório.

Normalmente, o protocolo de comunicação entre um dispositivo de diagnóstico e uma unidade de controle é determinado pelo fabricante e é diferente de uma marca para outra.

Por outro lado, na gestão do motor, pode escolher o protocolo de comunicação EOBD (EuropeanOn Board Diagnostic), no caso de um sistema que monitoriza componentes das emissões de escape, sendo acessível a partir de qualquer equipamento de diagnóstico.

vapores

Com as novas regulamentações do OBD, surgem novos DTCs ou códigos de problema (Diagnostic Trouble Code). Esses códigos de falha consistem em 5 dígitos que indicam as diferentes falhas dos sistemas do veículo. Os códigos são genéricos e estão listados de P0000 a P0999.

Portanto, se for feita uma leitura de falha e o código DTC for, por exemplo, P0400 (Recirculação dos gases de escape, fluxo defeituoso), este código terá a mesma descrição nos demais fabricantes de automóveis.

P0400

Quando não for possível realizar o diagnóstico por meio do gerenciamento específico, será utilizada a opção EOBD, atualmente esta função é apresentada de forma diferente na apresentação do equipamento.

A representação da equipe uma vez selecionado o sistema através do EOBD, é oferecida da seguinte forma:

  • Serviço 01: Solicitação de dados de diagnóstico atuais do grupo motopropulsor.

  • Serviço 02: Solicitação de parâmetros congelados do trem de força.

  • Serviço 03: Solicitação de códigos de danos do grupo motopropulsor, relacionados às emissões.

  • Serviço 04: Cancelamento / Redefinição de informações sobre emissões.

  • Serviço 05: Solicitação de resultados de testes de controle de sonda lambda).

  • Serviço 06: Solicitação de resultados de testes de controle de bordo para sistemas específicos/monitorados.

  • Serviço 07: Solicitação de códigos de falha relativos às emissões detectadas durante o ciclo de condução atual ou último concluído.

  • Serviço 08: Solicitação de controle do sistema, teste ou componente de bordo.

  • Serviço 09: Solicitação de informações do veículo.

Quando não for possível realizar o diagnóstico pelo modelo de gestão específico, será utilizada a opção EOBD.

Postado

Parâmetros

Os parâmetros ou dados em tempo real representam informações de entrada e saída dos diferentes sistemas do veículo. Essas informações permitirão a leitura dos diferentes valores de um sistema para seu diagnóstico.

Selecionando o sistema afetado e exibindo seus valores o tempo todo, será possível determinar, de acordo com os valores, se o sistema é afetado ou não pela falha detectada.

Os valores obtidos serão apresentados em unidades de medida em:

  • Unidades de potência.

  • Unidades de massa.

  • Unidades de pressão.

  • Unidades de consumo.

  • Unidades de tensão

  • Unidades de resistência.

  • Unidades de temperatura.

Deve-se levar em consideração o sistema a ser diagnosticado, pois as unidades de medida serão diferentes para cada um dos sistemas a serem verificados.

Valores reais e valores objetivos

Uma vez dentro do menu de parâmetros, você terá a opção de selecionar não apenas o valor real que indicará o diagnóstico, mas também o valor teórico, que permitirá a comparação entre os dois valores para poder fazer o diagnóstico correto. O valor real variará de acordo com a demanda de direção, o estresse ou as condições ambientais no momento do teste.

Vale ressaltar também que muitos dos equipamentos de diagnóstico não apresentam o valor teórico, mas esses dados podem ser obtidos através dos manuais de reparo que a assistência técnica poderá disponibilizar.

O exemplo mais destacado pode ser encontrado nas pressões demandadas em um sistema common rail, em que as pressões teóricas e reais do sistema podem ser visualizadas nas diferentes fases e demandas de operação.

Estado

Nesta seção será exibido o estado em que se encontra o componente a ser diagnosticado, bem como em parâmetros, será necessário conhecer o funcionamento do sistema que está sendo diagnosticado.

Os estados do sistema podem ser visualizados de diversas formas dentro do equipamento de diagnóstico, sendo as mais comuns:

  • Aberto fechado.

  • Ativo desativo.

  • 0 ou 1.

  • Com energia, não com energia.

  • De pé, começou.

Este campo dará a possibilidade de reconhecer em tempo real a posição do sistema a ser diagnosticado e assim poder saber a qualquer momento a ativação do componente.

Este setor de diagnóstico é muito útil para ter uma visão mais global do estado do sistema e assim entender o que estão "pensando" as diferentes unidades de controle.

Postado

Ativações

Esta opção permitirá ativar os componentes ou funções do sistema para serem diagnosticados e assim ver seu correto funcionamento.

Para o uso correto desta opção, você deve conhecer, entender e também manipular o diagnóstico através de funções de estado, pois ela mostrará a todo momento a correção do mesmo.

Portanto, se você pretende ativar algum componente específico e isso não alterar o status, será entendido que você pode ter um problema de instalação, pois esse sistema não está ativado. Portanto, quando o erro for identificado, a instalação deve ser verificada quanto ao isolamento e à continuidade, a fim de descartá-lo e realizar a verificação e a substituição do componente.

Sem dúvida, este ambiente de ativações é o mais útil para diagnóstico, pois permite o acionamento de atuadores. Sua clareza é total, pois não há melhor maneira de saber se um componente funciona do que ativá-lo e vê-lo/ouvi-lo funcionar.

Esta é uma função muito interessante, mas não justifica o diagnóstico. Um componente pode operar de forma independente (se ativado). Mas sua ativação não garante que ele começará a funcionar em condições normais de operação, pois a unidade de controle precisará das informações de algum sensor para determinar quando o componente (atuador) é ativado.

Esclareça que uma ativação apenas garante que:

  • A unidade de controle é capaz de executar a manobra de ativação.

  • Que a instalação entre a unidade e o atuador esteja em boas condições.

  • Que o atuador seja capaz de funcionar quando a unidade exigir.

Postado

Configurações

Nesta seção do equipamento de diagnóstico é onde serão feitos ajustes, programações ou configurações de funções do sistema.

Na realização de unidades eletrônicas deve-se levar em conta se é necessária alguma configuração quando for substituída, através do manual do veículo que se enfrenta este tipo de reparo obterá as informações necessárias para realizar a configuração.

Da mesma forma, as unidades principais são geralmente:

  • Unidades de controle de motores.

  • Unidades corporais.

  • Unidades de airbag.

  • Unidades de estrutura.

  • Unidades de comunicação.

  • Unidades de estrutura.

  • Unidades de telefonia e infoentretenimento.

Em todas elas, deve-se levar em consideração os equipamentos disponíveis no veículo e, por meio de informações da ECU selecionada, devem ser exibidos os dados identificáveis da unidade de controle escolhida.

Esses dados identificáveis serão de grande ajuda para codificá-los e alterá-los.

Estes são alguns dados de informação da unidade de controle do motor.

  • Substituição de número sobressalente.

  • Número do hardware.

  • Número do software.

  • Programação.

  • Data de fabricação.

  • Fabricante.

  • Referência de quadro de distribuição.quadro de distribuição.

Adaptações

As adaptações são ajustes que devem ser feitos naqueles atuadores ou sensores que necessitam de informações para seu correto funcionamento.

A diferença entre configuração e adaptação reside no fato de que a adaptação se adapta às condições ambientais, ao desgaste e às mudanças no veículo em termos de dimensões e equipamentos. Já a configuração relaciona a estrutura do veículo com o tipo de tração, o tipo de motor, o tipo de chassi e as unidades que determinam o funcionamento do veículo em questão, como os tipos de unidades, sejam elas ABS, Comfort ou carroceria, etc.

Um exemplo claro de adaptação pode ser encontrado no momento da substituição de uma válvula EGR. Essa válvula padrão deve ter uma adaptação, pois as tolerâncias dos outros componentes e as condições que atuam sobre ela não serão as mesmas de quando eram totalmente novas.

Postado

O que é o PASS-THRU?

Até agora, o equipamento de diagnóstico cobria parcialmente os sistemas de um veículo com a ajuda de parâmetros, atuadores, ajustes e codificações, juntamente com a leitura e exclusão de falhas.

De acordo com as normas Euro V e Euro VI implementadas em 2009, os fabricantes de automóveis são obrigados a fornecer todas as informações sobre o veículo, bem como permitir que qualquer atualização de SW ou HW relacionada ao correto funcionamento do veículo seja conhecida no que diz respeito aos sistemas de emissões poluentes.

construtores

Portanto, o PASS-THRU será a conexão com o diagnóstico do fabricante e permitirá atualizações no veículo com a ajuda de um patch ou arquivo de informações previamente baixadas, que serão introduzidas com a ajuda de um dispositivo de diagnóstico na unidade de controle do motor. Isso permitirá um melhor desempenho e operação do veículo após a modificação do software e do novo hardware implantado na unidade do motor. Além disso, as tarefas podem ser executadas a partir do ambiente de diagnóstico de cada fabricante, gerenciando o programa de diagnóstico por meio de nossa equipe.

Este upload de arquivo pode ser denominado como reprogramação, atualização ou download como é o caso do grupo PSA.

acima

Como funciona?

A operação ou implementação do aplicativo pode ser dividida em seis etapas principais:

  1. Verifique através do site oficial do fabricante se a unidade ou sistema possui uma atualização para as regulamentações Euro V ou Euro VI.

  2. Durante o registro no site do fabricante, as condições de uso devem ser aceitas.

  3. Durante o registro também deverão ser aceitas as condições técnicas anteriores do mesmo.

  4. Devem ser cumpridas condições especiais em termos de comunicação online, esta deve ser através de fibra óptica, o veículo deve estar equipado com estabilizador de corrente para que a bateria não se deteriore e o equipamento de diagnóstico deve ter compatibilidade com o sistema PASS-THRU

  5. Uma vez verificada a compatibilidade do equipamento de diagnóstico, as diretrizes devem ser seguidas de acordo com o mesmo.

  6. Uma vez seguidas as instruções a equipe de diagnóstico trabalhará a partir do site do construtor baixando o arquivo da mesma plataforma.

Atenção!

Como regra geral, o construtor atualiza periodicamente os softwares e funções, e essas informações podem mudar com o tempo. É aconselhável consultar os sites dos construtores para se certificar das informações mais recentes.