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Bosch ME17.9.11 - 39118-2B008 - HB20
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Diagnóstico de Injeção Eletrônica 3 - Coleta de Informações
O que é o PASS-THRU?Até agora, o equipamento de diagnóstico cobria parcialmente os sistemas de um veículo com a ajuda de parâmetros, atuadores, ajustes e codificações, juntamente com a leitura e exclusão de falhas. De acordo com as normas Euro V e Euro VI implementadas em 2009, os fabricantes de automóveis são obrigados a fornecer todas as informações sobre o veículo, bem como permitir que qualquer atualização de SW ou HW relacionada ao correto funcionamento do veículo seja conhecida no que diz respeito aos sistemas de emissões poluentes. Portanto, o PASS-THRU será a conexão com o diagnóstico do fabricante e permitirá atualizações no veículo com a ajuda de um patch ou arquivo de informações previamente baixadas, que serão introduzidas com a ajuda de um dispositivo de diagnóstico na unidade de controle do motor. Isso permitirá um melhor desempenho e operação do veículo após a modificação do software e do novo hardware implantado na unidade do motor. Além disso, as tarefas podem ser executadas a partir do ambiente de diagnóstico de cada fabricante, gerenciando o programa de diagnóstico por meio de nossa equipe. Este upload de arquivo pode ser denominado como reprogramação, atualização ou download como é o caso do grupo PSA. Como funciona?A operação ou implementação do aplicativo pode ser dividida em seis etapas principais: Verifique através do site oficial do fabricante se a unidade ou sistema possui uma atualização para as regulamentações Euro V ou Euro VI. Durante o registro no site do fabricante, as condições de uso devem ser aceitas. Durante o registro também deverão ser aceitas as condições técnicas anteriores do mesmo. Devem ser cumpridas condições especiais em termos de comunicação online, esta deve ser através de fibra óptica, o veículo deve estar equipado com estabilizador de corrente para que a bateria não se deteriore e o equipamento de diagnóstico deve ter compatibilidade com o sistema PASS-THRU Uma vez verificada a compatibilidade do equipamento de diagnóstico, as diretrizes devem ser seguidas de acordo com o mesmo. Uma vez seguidas as instruções a equipe de diagnóstico trabalhará a partir do site do construtor baixando o arquivo da mesma plataforma. Atenção! Como regra geral, o construtor atualiza periodicamente os softwares e funções, e essas informações podem mudar com o tempo. É aconselhável consultar os sites dos construtores para se certificar das informações mais recentes.
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Diagnóstico de Injeção Eletrônica 3 - Coleta de Informações
ConfiguraçõesNesta seção do equipamento de diagnóstico é onde serão feitos ajustes, programações ou configurações de funções do sistema. Na realização de unidades eletrônicas deve-se levar em conta se é necessária alguma configuração quando for substituída, através do manual do veículo que se enfrenta este tipo de reparo obterá as informações necessárias para realizar a configuração. Da mesma forma, as unidades principais são geralmente: Unidades de controle de motores. Unidades corporais. Unidades de airbag. Unidades de estrutura. Unidades de comunicação. Unidades de estrutura. Unidades de telefonia e infoentretenimento. Em todas elas, deve-se levar em consideração os equipamentos disponíveis no veículo e, por meio de informações da ECU selecionada, devem ser exibidos os dados identificáveis da unidade de controle escolhida. Esses dados identificáveis serão de grande ajuda para codificá-los e alterá-los. Estes são alguns dados de informação da unidade de controle do motor. Substituição de número sobressalente. Número do hardware. Número do software. Programação. Data de fabricação. Fabricante. Referência de quadro de distribuição.quadro de distribuição. AdaptaçõesAs adaptações são ajustes que devem ser feitos naqueles atuadores ou sensores que necessitam de informações para seu correto funcionamento. A diferença entre configuração e adaptação reside no fato de que a adaptação se adapta às condições ambientais, ao desgaste e às mudanças no veículo em termos de dimensões e equipamentos. Já a configuração relaciona a estrutura do veículo com o tipo de tração, o tipo de motor, o tipo de chassi e as unidades que determinam o funcionamento do veículo em questão, como os tipos de unidades, sejam elas ABS, Comfort ou carroceria, etc. Um exemplo claro de adaptação pode ser encontrado no momento da substituição de uma válvula EGR. Essa válvula padrão deve ter uma adaptação, pois as tolerâncias dos outros componentes e as condições que atuam sobre ela não serão as mesmas de quando eram totalmente novas.
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AtivaçõesEsta opção permitirá ativar os componentes ou funções do sistema para serem diagnosticados e assim ver seu correto funcionamento. Para o uso correto desta opção, você deve conhecer, entender e também manipular o diagnóstico através de funções de estado, pois ela mostrará a todo momento a correção do mesmo. Portanto, se você pretende ativar algum componente específico e isso não alterar o status, será entendido que você pode ter um problema de instalação, pois esse sistema não está ativado. Portanto, quando o erro for identificado, a instalação deve ser verificada quanto ao isolamento e à continuidade, a fim de descartá-lo e realizar a verificação e a substituição do componente. Sem dúvida, este ambiente de ativações é o mais útil para diagnóstico, pois permite o acionamento de atuadores. Sua clareza é total, pois não há melhor maneira de saber se um componente funciona do que ativá-lo e vê-lo/ouvi-lo funcionar. Esta é uma função muito interessante, mas não justifica o diagnóstico. Um componente pode operar de forma independente (se ativado). Mas sua ativação não garante que ele começará a funcionar em condições normais de operação, pois a unidade de controle precisará das informações de algum sensor para determinar quando o componente (atuador) é ativado. Esclareça que uma ativação apenas garante que: A unidade de controle é capaz de executar a manobra de ativação. Que a instalação entre a unidade e o atuador esteja em boas condições. Que o atuador seja capaz de funcionar quando a unidade exigir.
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ParâmetrosOs parâmetros ou dados em tempo real representam informações de entrada e saída dos diferentes sistemas do veículo. Essas informações permitirão a leitura dos diferentes valores de um sistema para seu diagnóstico. Selecionando o sistema afetado e exibindo seus valores o tempo todo, será possível determinar, de acordo com os valores, se o sistema é afetado ou não pela falha detectada. Os valores obtidos serão apresentados em unidades de medida em: Unidades de potência. Unidades de massa. Unidades de pressão. Unidades de consumo. Unidades de tensão Unidades de resistência. Unidades de temperatura. Deve-se levar em consideração o sistema a ser diagnosticado, pois as unidades de medida serão diferentes para cada um dos sistemas a serem verificados. Valores reais e valores objetivosUma vez dentro do menu de parâmetros, você terá a opção de selecionar não apenas o valor real que indicará o diagnóstico, mas também o valor teórico, que permitirá a comparação entre os dois valores para poder fazer o diagnóstico correto. O valor real variará de acordo com a demanda de direção, o estresse ou as condições ambientais no momento do teste. Vale ressaltar também que muitos dos equipamentos de diagnóstico não apresentam o valor teórico, mas esses dados podem ser obtidos através dos manuais de reparo que a assistência técnica poderá disponibilizar. O exemplo mais destacado pode ser encontrado nas pressões demandadas em um sistema common rail, em que as pressões teóricas e reais do sistema podem ser visualizadas nas diferentes fases e demandas de operação. EstadoNesta seção será exibido o estado em que se encontra o componente a ser diagnosticado, bem como em parâmetros, será necessário conhecer o funcionamento do sistema que está sendo diagnosticado. Os estados do sistema podem ser visualizados de diversas formas dentro do equipamento de diagnóstico, sendo as mais comuns: Aberto fechado. Ativo desativo. 0 ou 1. Com energia, não com energia. De pé, começou. Este campo dará a possibilidade de reconhecer em tempo real a posição do sistema a ser diagnosticado e assim poder saber a qualquer momento a ativação do componente. Este setor de diagnóstico é muito útil para ter uma visão mais global do estado do sistema e assim entender o que estão "pensando" as diferentes unidades de controle.
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Diagnóstico de Injeção Eletrônica 3 - Coleta de Informações
Diagnóstico por EOBDO diagnóstico dos diferentes sistemas do veículo é feito através da tomada específica para sua missão, dependendo do ano de fabricação do veículo, pode ser que a tomada de diagnóstico seja específica de cada fabricante, pegue a tomada OBD ou você pode até dotar as duas. Veículos fabricados antes do ano 2000 geralmente possuem a tomada específica de acordo com o fabricante. O equipamento de diagnóstico precisará do adaptador solicitado pelo fabricante para poder ser diagnosticado pelo equipamento. Com as novas normas antipoluição, a partir do ano 2000, a tomada de diagnóstico foi padronizada e passou a se chamar OBD, facilitando a realização das operações de diagnóstico com o mesmo conector em todo o estacionamento. O objetivo da padronização do diagnóstico é que qualquer equipe possa diagnosticar qualquer tipo de veículo em termos de leitura de códigos de falhas e parâmetros, especialmente relacionados aos sistemas antipoluição. Observe que o conector OBD não necessariamente tem todos os pinos instalados, pois alguns veículos (especialmente os fabricados a partir do ano 2000) podem ter as duas portas de diagnóstico mencionadas anteriormente. Segundo o fabricante, o equipamento de diagnóstico terá maior ou menor acessibilidade a qualquer sistema do veículo através das duas tomadas de contato com o dispositivo de diagnóstico, embora muitos fabricantes da época deixassem a tomada OBD apenas para acessar os parâmetros relacionados com o sistema antipoluição obrigatório. Normalmente, o protocolo de comunicação entre um dispositivo de diagnóstico e uma unidade de controle é determinado pelo fabricante e é diferente de uma marca para outra. Por outro lado, na gestão do motor, pode escolher o protocolo de comunicação EOBD (EuropeanOn Board Diagnostic), no caso de um sistema que monitoriza componentes das emissões de escape, sendo acessível a partir de qualquer equipamento de diagnóstico. Com as novas regulamentações do OBD, surgem novos DTCs ou códigos de problema (Diagnostic Trouble Code). Esses códigos de falha consistem em 5 dígitos que indicam as diferentes falhas dos sistemas do veículo. Os códigos são genéricos e estão listados de P0000 a P0999. Portanto, se for feita uma leitura de falha e o código DTC for, por exemplo, P0400 (Recirculação dos gases de escape, fluxo defeituoso), este código terá a mesma descrição nos demais fabricantes de automóveis. Quando não for possível realizar o diagnóstico por meio do gerenciamento específico, será utilizada a opção EOBD, atualmente esta função é apresentada de forma diferente na apresentação do equipamento. A representação da equipe uma vez selecionado o sistema através do EOBD, é oferecida da seguinte forma: Serviço 01: Solicitação de dados de diagnóstico atuais do grupo motopropulsor. Serviço 02: Solicitação de parâmetros congelados do trem de força. Serviço 03: Solicitação de códigos de danos do grupo motopropulsor, relacionados às emissões. Serviço 04: Cancelamento / Redefinição de informações sobre emissões. Serviço 05: Solicitação de resultados de testes de controle de sonda lambda). Serviço 06: Solicitação de resultados de testes de controle de bordo para sistemas específicos/monitorados. Serviço 07: Solicitação de códigos de falha relativos às emissões detectadas durante o ciclo de condução atual ou último concluído. Serviço 08: Solicitação de controle do sistema, teste ou componente de bordo. Serviço 09: Solicitação de informações do veículo. Quando não for possível realizar o diagnóstico pelo modelo de gestão específico, será utilizada a opção EOBD.
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Especificações do equipamentoA atual evolução e desenvolvimento dos sistemas elétricos e eletrônicos do automóvel também implica um desenvolvimento paralelo nos equipamentos utilizados para a localização e diagnóstico de falhas. Por esse motivo, os equipamentos de diagnóstico são essenciais na oficina, visto que hoje os carros têm cada vez mais unidades de controle para diagnosticar, o que dificulta a tarefa de reparos, solução de problemas e processos de rotina, como a manutenção. Por esse motivo, equipamentos avançados de diagnóstico de desempenho devem estar disponíveis no centro de trabalho. Dentro dos equipamentos de diagnóstico, destacamos a possibilidade de diagnosticar e informar diversas marcas do mercado, aumentando esse banco de dados por meio de atualizações do software do computador. A comunicação do equipamento com o veículo através da entrada OBD pode ser feita por cabo ou por Bluetooth, sendo este último capaz de operar a uma velocidade até 8 vezes maior que um sistema convencional. As comunicações que um equipamento de diagnóstico deve ter devem ser: Leitura de erro EOBD. Leitura de erros específicos. Parâmetros Estado. Informações das unidades. Ativações Configurações
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Diagnóstico de Injeção Eletrônica 3 - Coleta de Informações
estes estáticos ou visuaisEsses testes são voltados principalmente para testes em que o veículo sofre com a incidência de perdas de fluidos como óleo, água de arrefecimento, fluido de freio, fluido de direção e qualquer dano visual em algum componente mecânico do veículo, seja por quebra de metal, borracha ou plástico de algum componente. Do compartimento do motor, será realizada uma inspeção quanto a vazamentos, vazamentos e quebras dos componentes superiores, em busca de defeitos que possam influenciar a pane descrita pelo cliente. Essa visualização também deve ser realizada na parte inferior do motor, incluindo deformações nos pneus, juntas esféricas ou perfurações para proteger a borracha que as protege, o estado dos amortecedores quanto a supurações e quebras, etc. Observe que esse tipo de teste é frequentemente precedido por um teste dinâmico, uma vez que a quebra de uma junta esférica pode ser detectada com precisão em movimento e visualmente, posteriormente, na elevação do veículo. Portanto, é importante ressaltar que, em ambos os casos, a ocorrência deve ser reproduzida após a substituição da peça ou componente afetado.
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Diagnóstico de Injeção Eletrônica 3 - Coleta de Informações
Diagnóstico DinâmicoEsses testes são direcionados principalmente ao trem de força ou se referem àqueles de deficiência de potência ou demanda do motor. Dentre elas podemos destacar que você pode conferir: Aderência na curva. Frenagem em piso seco e molhado. Medição de ruído externo ou interno. Testes de potência. A reprodução do incidente, deve ser feita conforme as condições de estresse, potência ou condições ambientais que o cliente reflete quando a recepção ativa é feita. Observe que, uma vez concluído o reparo, a reprodução do incidente nos diferentes ambientes que o provocam, para não causar o retorno do cliente à oficina, será de grande importância. Nesse tipo de teste, é importante lembrar que as características em termos de velocidade, tipo de pavimento ou estrada, condições ambientais e tipo de condução são de grande importância.
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Diagnóstico de Injeção Eletrônica 3 - Coleta de Informações
Código de falhaQuando o sistema OBD detecta que algum sistema do veículo não está funcionando corretamente devido a algum de seus parâmetros exceder os limites estabelecidos para seu correto funcionamento, o sistema armazena as informações de falha por meio de um código predefinido. Quando esse código é gerado, ele é armazenado na unidade afetada e a luz de falha no painel de instrumentos acende. A luz indicará o sistema afetado, seja motor, imobilizador, airbag, tração, etc., e embora as demais unidades possam armazenar o sintoma ou dano, em todas elas especificará o sistema afetado. A unidade permitirá que a memória armazenada seja apagada, tendo em mente que muitas dessas falhas armazenadas exigirão um reparo prévio. A importância de saber interpretar os códigos de falha através do scanner de diagnóstico permitirá localizar a ocorrência em um sistema específico do veículo. Esses códigos são compostos por 5 dígitos alfanuméricos. O primeiro dígito é uma letra que identificará o sistema afetado. Primeiro dígitoIsto é identificado com uma letra para diferenciar o sistema com a incidência memorizada. Códigos de erro Pxxxx que relacionam transmissão automática e motorizada. Bxxxx Códigos de erro que relacionam carroceria, conforto e alguns sistemas relacionados à ignição do veículo, como o imobilizador. Códigos de erro Cxxxx que afetam diretamente o chassi, menos a caixa de câmbio automática, além dos sistemas ABS, AIRBAG e imobilizador em alguns casos. Uxxxx Códigos de erro que indicam falta de comunicação entre módulos, seja produzida por linhas de comunicação ou por falta de energia. Segundo dígitoIndica se o código de falha é totalmente genérico ou entra no sistema OBDII, se for 0, será um código totalmente universal e se for 1,2 ou 3, será um código do fabricante, embora ainda esteja integrado ao sistema OBDII. Terceiro dígitoIndica em qual subsistema a falha ou a falha é encontrada ou qualquer sistema que cause danos a ele. Px1xx Dosagem de combustível e ar. Px2xx Dosagem de combustível e ar. Sistema de ignição Px3xx. Px4xx Regulação suplementar dos gases de escape. Px5xx Regulação de velocidade em marcha lenta. Px6xx Sinais de computador e sinais de saída. Px7xx Mudança de marchas. Quarto e quinto dígitosquinto dígitoEles contêm a identificação dos componentes e sistemas afetados. Estrutura do código de falha P0201_ Mau funcionamento do circuito do injetor nº 1. Diferentes estados de avariasApagarFalha antiga reparada, ao reiniciar o diagnóstico ela desaparecerá e não ficará visível. Estático ou ativoFalha que fica armazenada na unidade e não permitirá sua exclusão até que o incidente seja corrigido. Esporádica escapouFalha memorizada, não está em falha no momento, mas permanece memorizada na central até que a eliminação seja efetuad
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Diagnóstico de Injeção Eletrônica 3 - Coleta de Informações
Identificação do veículoA identificação do veículo é fundamental para a realização das diferentes fases de um diagnóstico. Um erro na identificação do veículo pode ter impacto em muitas das ações subsequentes que devem ser realizadas. Nesta fase o veículo deve ser identificado para conhecer os sistemas que podem estar envolvidos na falha. A importância da localização e a leitura correta da mesma são muito importantes para poder efetuar o reparo, solicitar assistência técnica ou simplesmente encomendar o material necessário para o reparo do sinistro. As informações do veículo podem ter localizações diferentes, mas, via de regra, essas informações estarão localizadas nos seguintes locais: Documentação do veículo Quantidades Lua da frente Tampa de combustível Caixa de engrenagens Bloco motor Cobertura de distribuição Porta-malas Torre Carroceria Torção para frente Etc... Localização dos pontos de identificação habituais nos veículos: Entre os diferentes locais mencionados, você pode obter as informações necessárias, como: Número do quadro. Letras motoras. Ano de produção. Características como equipamento. Código de cores. Status e precauções do airbag. Enchimento de refrigerante de A/C em gramas. Pressão dos pneus. Potência em KW Tipo de corpo Interpretação do número do quadro A leitura correta das características das mesmas nos permitirá: Identifique o veículo com o equipamento de diagnóstico. Solicite documentação técnica e diagramas de veículos.
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Diagnóstico de Injeção Eletrônica 2
Reproduzindo o incidente com o clienteApós o cliente ter transmitido seus sentimentos, ele estará em condições de reproduzir o incidente descrito por ele, permitindo, assim, que o componente ou sistema afetado seja delimitado no primeiro contato. É aconselhável que esse primeiro contato seja feito com o cliente sempre que possível, pois isso pode ajudar a reproduzir o incidente com mais facilidade. Na reprodução do incidente, todas as perguntas padrão respondidas anteriormente pelo cliente devem ser levadas em consideração e devem ser realizadas de forma criteriosa, respeitando as condições de direção, condições climáticas, condições da estrada ou gestão do cliente, entre outras. Uma vez formuladas as perguntas tipo e reproduzidas, a incidência pode ser classificada em três diferentes estados de gravidade: Incidência real. Incidência devido ao manuseio inadequado. Estado da arte Incidência realFalha que se reproduz e que causa defeito no funcionamento normal do veículo ou de qualquer um dos seus componentes. Incidência devido à manipulação indevidaManuseio inadequado de qualquer componente do veículo, seja motor, conforto ou infoentretenimento, pelo proprietário do veículo. Estado da arteComportamento anormal de algum sistema do veículo segundo o cliente, após verificação e reprodução do incidente, entende-se que o comportamento do sistema se deve ao estado da técnica, assumindo-se que o comportamento é adequado. Assim como na incidência por manipulação e no estado da arte, o sistema deve ser compreendido perfeitamente para informar e treinar o cliente sobre como é realizado o gerenciamento do elemento descrito.
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Diagnóstico de Injeção Eletrônica 2
Interação com o clienteUm bom diagnóstico começa no momento do recebimento do veículo, pois as informações fornecidas pelo cliente podem ser decisivas. Diante de um veículo com ocorrência a primeira missão do técnico será questionar o cliente sobre o motivo de sua visita à oficina. Para determinar a origem de um incidente, deve-se utilizar uma série de perguntas padronizadas, que permitirão ao técnico fazer um primeiro diagnóstico do veículo, dando assim uma primeira impressão do mesmo e posteriormente reproduzi-la. As perguntas do tipo devem ser concisas e diretas no momento de realizá-las, pois estas devem conter o máximo de informação quanto às condições em que se reproduz, agrupando neste caso por exemplo, as condições ambientais, a velocidade do veículo, as condições da estrada e no caso de outros tipos de avarias, a gestão do sistema. As questões tipo podem ser agrupadas entre outras da seguinte forma: QUAL?Qual é a incidência observada? Quais são as condições ambientais no momento? QUEM?Quem é o usuário? Quem encontrou a incidência? Quem tocou no veículo desde os eventos? ONDE?Onde a incidência (sistema) aparece? Onde a incidência é reproduzida (localização geográfica)? QUANDO?Quando o defeito aparece pela primeira vez? Quando a falha é reproduzida? Com que frequência? Exemplos de perguntas sobre diferentes tipos de sistemas de veículosPerguntas tipo comportamento motorQual é a incidência? Isso acontece com você? Desde quando? Você visualizou se os níveis de óleo e água estão corretos? Quando é reproduzido com o veículo frio ou quente? Você aprecia algum barulho? Se sim, qual e onde ele se sente? A velocidade do carro diminui? Com que velocidade a incidência é reproduzida? Onde você acha que é mais? É muito habitual? Poderíamos reproduzir a incidência agora? Perguntas tipo comportamento Ar condicionadoQual é a incidência? Isso acontece com você? Desde quando? Quando é reproduzido frio ou quente? Você já reparou se a rodovia funciona? Você já carregou ou manipulou o ar condicionado? Você ouve um pequeno clique metálico ou ruído ao conectar o ar condicionado? As luzes do console central acendem? A direção está indo bem? O ar flui através dos arejadores? O problema ocorre com todas as velocidades? Você escuta o ventilador interno? A manutenção do filtro de cabine já foi feita? Poderíamos reproduzir a incidência agora? Perguntas tipo comportamento caixa velocidadesQual é a incidência descrita? Isso acontece com você? Desde quando? Quando é reproduzido frio ou quente? Você realizou a manutenção adequada? Você percebe algum ruído interno ou externo ao pressionar a embreagem? O incidente acontece com todas as velocidades e marchas? Você ouve ruídos ao pedalar depois que a velocidade é definida? Quais são as velocidades que mais custam para você? Você pode inserir as velocidades? Você percebe algum cheiro estranho? Poderíamos reproduzir a incidência agora? Perguntas tipo comportamento rolamentos, rodas e freiosQual é a incidência descrita? Isso acontece com você? Desde quando? Quando é reproduzido frio ou quente? Você tem feito a manutenção adequada, discos, pastilhas, pneus e pressão deles ultimamente? A que velocidade aproximada o ruído é produzido? Você percebe vibrações ou ruídos ao frear? O ruído desaparece ao frear? Você localiza o ruído em algum lugar específico? O ruído descrito é como o de um avião zumbindo ou acelerando? Poderíamos reproduzir a incidência agora? A comunicação correta com o cliente dá a possibilidade de gerenciar a falha de forma correta e repará-la antecipadamente.
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Diagnóstico de Injeção Eletrônica 2
REPRODUZINDO O DEFEITO DO CLIENTE ConceitoO processo de transmissão e recebimento de informações é a capacidade de comunicação entre um emissor e um remetente. Entretanto, para que uma comunicação seja possível, é de suma importância que o receptor, neste caso o técnico, saiba o código em que o emissor ou cliente está falando, pois seria impossível manter uma comunicação entre eles se não fosse compreendida a mensagem. Portanto, sugerimos que aprender a se comunicar é fundamental. A comunicação com o cliente será de grande importância na hora de realizar um reparo, pois todas as informações serão processadas para a resolução do incidente final. Dentro da disciplina de workshop, dois tipos de comunicações podem ser destacados: Comunicação com o cliente Comunicação interna dos funcionários Comunicação com o clienteO atendimento ao cliente é uma situação de comunicação interpessoal. Quanto melhor for administrado, maiores serão os níveis de eficiência e qualidade da experiência com o cliente. A importância de fazer perguntas precisas será de vital importância, assim como as informações obtidas não serão diluídas no decorrer do reparo do incidente. É por isso que a importância de qualquer pergunta feita ao cliente deve ser precisa e lembrada na ordem de entrada do reparo na oficina. Na recepção, você deve estar ciente de que as informações fornecidas pelo cliente são de vital importância para a resolução do incidente, assim como as informações extraídas do incidente, o número de contato do proprietário e sua identidade, também farão parte de um diagnóstico final correto. Comunicação interna dos funcionáriosÉ um erro pensar que a comunicação interna é um luxo e algo exclusivo de grandes empresas, visto que as demandas do mercado exigem renovação contínua no ambiente de trabalho. É por isso que ela está se tornando um dos grandes desafios profissionais. O poder do hábito de comunicação entre funcionários será de grande ajuda na hora do reparo do veículo, pois um bom hábito de comunicação entre operadores de diferentes setores permitirá que as informações não sejam diluídas no processo das diferentes etapas em que um veículo está sendo reparado. A comunicação não se baseia em um bom diálogo entre colegas ou seções, mas também deve ser refletida com precisão na ordem de reparo do veículo, para facilitar o reparo. Atualmente, apenas uma única comunicação estava disponível até agora era verbal, novas tecnologias estão disponíveis, como e-mail, telefones sem fio e talvez o mais importante entre recepção e mecânico, sintomas descritos pelo cliente na ordem de serviço ou reparo da oficina, (OR). Uma boa comunicação no local de trabalho ou na empresa melhora o ambiente de trabalho e, consequentemente, a produtividade. Ir para... Introdução Princípios do diagnóstico Otimização dos recursos disponíveis Teste de conhecimento Interação com o cliente Reproduzindo o incidente com o cliente Teste de conhecimento Identificação do veículo Código de falha Assistência técnica Teste de conhecimento Dinâmico Testes estáticos ou visuais Teste de conhecimento Especificações do equipamento Diagnóstico por EOBD Parâmetros Ativações Configurações ou Adaptações PASSAR ATRAVÉS Teste de conhecimento Osciloscópio Multímetro Equipamento de medição de gás Equipamento óptico Equipamentos de pressão Equipamento de som Equipamentos de temperatura Equipamento de ruído Teste de conhecimento Unidades de medida Unidades de velocidade e distância Unidades de potência Unidades de massa Unidades de pressão Lei de Ohm Unidades de calor Teste de conhecimento Sequência lógica do diagnóstico Sequência lógica de diagnósticos Teste de conhecimento Verificação de vazamentos de refrigerante Verificação do EGR elétrico Verificando a corrente do alternador Verificação de empenamento dos discos de freio Verificação do consumo de energia elétrica em repouso com multímetro Verificação e diagnóstico do filtro de partículas FAP Verificação do funcionamento do termostato Auto-avaliação Pular Índice
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Diagnóstico de Injeção Eletrônica 1
Otimização dos recursos disponíveisAo considerar o estilo do workshop, é importante levar em conta os aspectos que são benéficos e os que não são benéficos em nossa área de trabalho. A otimização dos recursos disponíveis no local de trabalho é uma das bases em que mais ênfase deve ser colocada para que se tenha um benefício global. Ao buscar uma otimização de recursos, buscamos também o fato de poder economizar determinados recursos, sejam eles financeiros ou humanos, para melhorar a situação atual em que a organização encontra seu mercado. Para ser eficaz nesses aspectos, é necessário conhecer os objetivos ou metas da empresa e, dessa forma, utilizar os recursos necessários para alcançá-los. Da mesma forma, é aconselhável definir prazos para atingir a meta, pois assim será mais fácil detectar se o número de recursos utilizados é suficiente e necessário, ou se está sendo utilizado em maior ou menor grau. Nesse ponto, uma das otimizações importantes em uma oficina automotiva é o maquinário que deve estar nela, bem como seu uso e funcionamento corretos. Os recursos com ferramentas de diagnóstico, ferramentas de uso diário e equipamentos específicos para reparos serão a base de um bom reparo do veículo em questão. A grande variedade de ferramentas que deve haver na oficina é um grande empecilho para o bom funcionamento da mesma, isto significa que, diante de melhores ferramentas e em maior quantidade, a oficina necessitará de técnicos com maior formação e capacidade de utilização das mesmas. As ferramentas básicas de uma oficina, podemos classificá-las em: Comum Ferramentas de medição Equipamento de diagnóstico Plataformas elevatórias e prensas. (Máquinas pesadas) Corte e sinalização Elétrica Pneumático Mobília Equipamentos de segurança Móveis e equipamentos de escritório ComumAs chaves comuns são as mais utilizadas no campo de trabalho na oficina, são tão importantes para o diagnóstico que esta série de ferramentas não passa um dia sem ser utilizada, os elementos de desmontagem e montagem do veículo são de tal importância que estas devem ser de alta qualidade e devem estar limpas para um bom desempenho. São consideradas ferramentas comuns: Chaves inglesas Chaves de fenda Alicate de fixação Catraca Soquetes Allen Torx Chave inglesa Chave tipo T e tipo T articulada Martelo Etc... Ferramentas de medição e calibraçãoAs ferramentas de medição e calibração são de grande importância na hora de obter um reparo correto, o manuseio deste tipo de ferramenta é de grande importância para o técnico, pois caso contrário poderá ocorrer um reparo incorreto e consequentemente um cliente insatisfeito. Dentre este tipo de ferramentas podemos destacar: Flexômetro Micrômetro Goniômetro Regra do quadrado paquímetro Esquadrão Metrô Etc... Equipamento de diagnósticoA cumplicidade da reparação atual, obriga as oficinas não só a utilizar sistemas de diagnóstico para a tomada de EOBD, mas também a dispor de outros equipamentos que serão de grande funcionalidade para o diagnóstico de incidentes. Dentre elas podemos destacar: Equipamento de diagnóstico EOBD Multímetro Osciloscópio Equipamentos de gás poluente Equipamentos de som e vibração Equipamento óptico Equipamentos de pressão e vácuo Equipamentos de temperatura Equipamento de detecção de ruído Máquinas pesadasA importância deste tipo de ferramenta no âmbito da oficina é de extrema importância, visto que são as mais utilizadas para realizar operações de reparação. Não só facilitam a reparação do automóvel, como também têm uma importância vital no esforço físico do operador ou técnico que as utiliza. Dentre as máquinas pesadas, podemos destacar: Elevador de 2 colunas Elevador de 4 colunas Elevador de tesoura Imprensa Alinhado Extrator de pneus Balanceadora de rodas Imprensa Elevador hidráulico, (Macacos hidráulicos) Ferramentas de corteSão as ferramentas utilizadas para extrair ou cortar material quando se deseja realizar um processo de mecanização, com princípio de remoção de cavacos. Existem diferentes tipos de ferramentas de corte de acordo com o tipo de dureza do material que se deseja tratar. A maioria das ferramentas de corte usa um corte em forma de cunha para fazer um ataque de corte correto. Dentre essas ferramentas de corte podemos destacar: Brocas Escareador Cortadores rotativos Serras manuais Ponteiros e formões Limas Mais fofo Etc... ElétricaAlgumas ferramentas da oficina necessitam de eletricidade para serem utilizadas, geralmente são ferramentas de corte ou de impacto com as quais se deve ter precaução quanto à segurança, já que o manuseio costuma ser algo perigoso. Este tipo de ferramenta além de economizar tempo, permite evitar fadigas desnecessárias normalmente proporcionadas por uma distribuição equilibrada do peso e uma ergonomia da própria ferramenta. ferramentas usuais necessárias em uma oficina: Furar Primavera Serra de corte Radial Chave de fenda elétrica Máquina de solda Etc... PneumáticoEste tipo de ferramentas produz uma alta produtividade e qualidade de reparo, normalmente as chamadas chaves de impacto funcionam pelo princípio do efeito martelo fornecendo assim sua energia cinética no impacto na superfície dos parafusos para extraí-los. A grande vantagem deste tipo de ferramentas é que elas têm grande capacidade de transmitir uma força elevada para seu maior funcionamento, embora, ao contrário, o ruído das mesmas costuma ser incômodo na hora de serem utilizadas. Pistola Serra de corte Furador Chave de fenda Barômetro de roda Polidor Martelo Furar Compressor Etc... MobíliaTotalmente necessário para o bom funcionamento da oficina, já que a organização de todas as ferramentas será uma das grandes vantagens na hora de querer minimizar tempos e realizar um reparo correto na oficina. Este tipo de mobiliário normalmente deve ser feito de material resistente, que suporte impactos, pesos e golpes e muitos deles devem ter um sistema de transferência pela oficina com rodas ideais ao peso de sua carga. Dentre eles podemos descartar: Mesa de trabalho Ferramentas de carro Porta do carro Prateleiras armário de metal Etc... Equipamentos de segurançaEquipamentos de segurança ou EPI de trabalho são totalmente obrigatórios para a segurança do trabalho a ser executado, EPI em mau estado pode gerar uma lesão no momento do uso por qualquer ferramenta que exija seu uso. Entre os EPIs mais destacados podemos citar: Roupa de trabalho Copos Calçados Luvas Mantas isolantes Segurança ativa em máquinas utilizadas Etc... Móveis e equipamentos de escritórioO equipamento do escritório deve ser totalmente adequado ao espaço e às exigências que a oficina deve atender. A boa organização, limpeza e treinamento do ambiente permitirão um primeiro contato rápido e preciso com o cliente para a abertura da sala de cirurgia. Neste espaço inicia-se a sequência lógica do trabalho que nos levará à sequência lógica do diagnóstico proporcionando assim a reparação do mesmo. O material do escritório principal é: Mesa de trabalho Cadeira de escritório Computador Material de escritório comum Etc...
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Diagnóstico de Injeção Eletrônica 1
Princípios do diagnósticoPodemos definir diagnóstico como a solução de uma falha através de sintomas ou sinais, que darão a solução à incidência através de uma lógica de passos a seguir. Para um técnico, a melhoria contínua é vital ao diagnosticar uma pane na oficina, visto que a tecnologia no estacionamento está em constante evolução. Quando um diagnóstico precisa ser feito, o treinamento e o raciocínio do técnico serão fundamentais para a boa resolução do problema. Ainda assim, uma boa base de conhecimento dos sistemas não é suficiente para diagnosticar uma incidência ou falha no sistema, além do conhecimento deve ser feita uma sequência lógica de diagnóstico para a resolução da mesma, o que permitirá ao técnico solucionar o problema da incidência minimizando o tempo de reparo. O conceito de reparo se concretizará com o funcionamento correto do veículo. Para chegar a esse ponto, será necessário reparar ou substituir um componente do sistema afetado, com base nas possibilidades de cada uma das situações de falha. Para os reparos dos diferentes sistemas, existem diferentes equipamentos de verificação de acordo com sua finalidade, que permitirão realizar as verificações necessárias para um diagnóstico ideal do sistema afetado. Uma sequência lógica de diagnóstico, como mencionado anteriormente, e o manuseio correto e o conhecimento das ferramentas de verificação a serem utilizadas, serão de extrema importância na hora de solucionar e corrigir o incidente no veículo afetado. Portanto, o técnico ou especialista em diagnóstico da oficina, deve obter treinamento nas seguintes áreas para fazer um diagnóstico rápido e eficaz: Preparação técnica adequada. Operação dos diferentes equipamentos de diagnóstico e suas funções. Capacidade de raciocínio. Treinamento técnico adequadoA necessidade de preparação por parte do técnico será de vital importância para um diagnóstico correto na área de reparo de qualquer tipo de veículo. O conhecimento dos diferentes sistemas do veículo, da lógica de operação e da comunicação ou dependência que diferentes componentes ou sistemas do veículo podem ter em comum facilitará a tarefa de realizar um diagnóstico lógico de qualquer sistema. Portanto, deve-se levar em consideração que cada trabalho possui uma série de requisitos em termos de formação e conhecimento específico, ou seja, qualquer trabalho possui requisitos de formação, o que chamamos de formação básica; o diploma. Em muitos casos, esse diploma básico é até mesmo uma exigência legal. Ou seja, se uma pessoa não for qualificada, ela não poderá desenvolver determinadas tarefas, por exemplo, manipulação de sistemas de gases fluorados, ou ser proprietário de uma oficina sem ter um técnico qualificado. Independentemente disso, você poderá então validar sua experiência profissional com o diploma exigido. Operação dos diferentes equipamentos de diagnóstico e suas funçõesA importância do manuseio correto das diferentes ferramentas ou equipamentos de diagnóstico se refletirá no momento da verificação do sistema afetado. Um controle preciso do equipamento de diagnóstico otimizará o tempo de reparo e nos permitirá localizar a incidência precisa e correta. Capacidade de raciocínioA capacidade de raciocínio do técnico permitirá encurtar um incidente dentro do tempo de reparo, com o auxílio de técnicas de diagnóstico, uma correta utilização das ferramentas a serem utilizadas e o conhecimento obtido pelo técnico através de treinamento e capacitação contínuos. A experiência acumulada, permitirá que a capacidade do técnico se desenvolva com dinamismo, normalidade e fluência. Um trabalho tem uma série de requisitos e particularidades em vários níveis e isso se traduz em uma série de características que uma pessoa deve cumprir para desenvolver o trabalho com sucesso e eficácia.
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Diagnóstico de Injeção Eletrônica 1
Com a evolução e implementação de novas tecnologias na indústria automotiva, a forma de diagnosticar uma ocorrência no veículo se torna um processo complicado para os técnicos. A busca de falhas ou diagnóstico das mesmas, não se baseia apenas em uma área do veículo como até agora era o motor, mas sim em mais sistemas nos quais o raciocínio e o estudo do funcionamento, sendo fundamental a formação contínua do técnico para conseguir um diagnóstico correto e eficaz. Um modelo ou diretrizes lógicas a seguir no momento do diagnóstico, serão fundamentais na hora de poder intervir no incidente com sucesso, conseguindo com isso um maior rendimento e ao mesmo tempo um cliente satisfeito. A formação dos técnicos no conhecimento dos diferentes sistemas do veículo e dos seus principais componentes, como sensores, atuadores e as unidades responsáveis por controlar e criar a excitação dos mesmos, terá vital importância na hora de seguir os processos lógicos de diagnóstico na área da reparação. Ainda assim, devemos levar em conta também o treinamento do técnico sobre o bom funcionamento dos equipamentos de diagnóstico, não apenas dos equipamentos que estão conectados ao sistema de informação EOBD, mas também daqueles equipamentos que, por sua complexidade ou menor utilização pelo técnico, têm a mesma importância para poder detectar qualquer outro incidente ou avaria, que afete o correto funcionamento do veículo. Por outro lado, o cliente satisfeito será refletido e recompensado com uma maior eficiência no reparo e em um menor tempo de permanência na oficina para seu diagnóstico e reparo. Por fim, você deve levar em consideração que um reparo ou diagnóstico de um veículo deve começar no processo de recebimento do veículo, com perguntas precisas e compreensíveis para o cliente, já que o técnico de recepção deve transmitir em muitos casos as informações recebidas pelo cliente ao técnico que realiza o diagnóstico, evitando assim uma perda de informações no processo.
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Diagnóstico de Injeção Eletrônica 1
Com a evolução e a implementação de novas tecnologias na indústria automotiva, diagnosticar um impacto no veículo torna-se um processo técnico complexo. Portanto, os técnicos de diagnóstico devem estar em constante aprendizado sobre os sistemas e ferramentas úteis que devem ser utilizados para um reparo adequado. Neste curso, buscaremos orientar o diagnóstico técnico sobre técnicas de raciocínio lógico a serem realizadas para obter uma solução rápida e eficaz. Também serão descritos diferentes tipos de equipamentos, ferramentas e técnicas de diagnóstico para rastrear falhas e facilitar o reparo final. Os principais objetivos deste curso são: Entenda e analise a importância da comunicação com o cliente. Saber reúne informações para um diagnóstico correto. Ajustar a sequência de tarefas disponíveis significa otimizar recursos. Diferencie o método de diagnóstico dependendo da natureza do problema. Reconhecer diferentes equipamentos e ferramentas disponíveis no mercado e utilizá-los. Interpretação de unidades de medida. Conhecer a importância de uma sequência lógica de trabalho e de uma sequência lógica de diagnóstico. Duração média do curso: 5 h 40 m
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Introdução ao Osciloscópio - Testes em Veículos
Kia Sportage (SL) 2.0 CRDi (D4FD) (2010->)Válvula solenóide de comutação do refrigerador EGRA função desta válvula solenoide é desviar os gases de escape recirculados para um trocador de calor resfriado pelo líquido de arrefecimento do motor ou por um duto conectado diretamente ao coletor de admissão. O objetivo deste sistema é facilitar a partida a frio do motor (sem que os gases passem pelo trocador de calor) e melhorar a redução de NOx (pela passagem dos gases pelo radiador) durante a operação normal. Este componente é excitado pela unidade de controle levando em consideração que as condições para o acionamento sejam ideais. Se este componente falhar, ele retornará à posição de repouso e não será possível ligá-lo. Válvula solenóide em verificação usando um osciloscópio Ao realizar esta verificação, deve-se levar em consideração o seguinte: Ligue o motor Coloque a sonda vermelha do osciloscópio no pino 1 da válvula solenóide Coloque o fio preto do osciloscópio em qualquer ponto de aterramento confiável Nesta configuração, o osciloscópio deve exibir um oscilograma semelhante ao mostrado na imagem abaixo Sonda lambdaEsta sonda informa a quantidade de oxigênio residual nos gases de escape antes de entrarem no conversor catalítico para garantir o funcionamento adequado do conversor e otimizar as pós-injeções durante a regeneração do filtro de partículas. A unidade de controle utiliza esse sinal para calcular o momento ideal para as pós-injeções durante a fase de regeneração do filtro de partículas. Caso este sinal não seja fornecido, o sistema entra em modo de emergência; como os cálculos das pós-injeções não podem ser realizados com precisão, os sistemas de regeneração são desligados. Verificação do sinal da sonda usando o osciloscópio Ao realizar esta verificação, deve-se levar em consideração o seguinte: Ligue o motor Coloque a ponta de prova vermelha do osciloscópio no pino 84 da unidade de controle Coloque a ponta de prova preta do osciloscópio no pino 83 da unidade de controle Nessas condições o osciloscópio deverá exibir um oscilograma semelhante ao mostrado na imagem:
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Introdução ao Osciloscópio - Testes em Veículos
Fiat 500 (2012-) Multijet Sonda lambdaEsta sonda informa a quantidade de oxigênio residual nos gases de escape antes de entrarem no conversor catalítico para garantir o funcionamento adequado do conversor e otimizar as pós-injeções durante a regeneração do filtro de partículas. O sinal que realmente deve ser levado em consideração para medir os gases não é aquele fornecido pela célula de medição; mas sim a corrente fornecida pela célula de bombeamento para que a tensão gerada pela célula de medição corresponda a um fator lambda igual a um. Em caso de falha, o indicador de falha no painel permanecerá aceso. Verificação do sinal da sonda usando o osciloscópio Ao realizar esta verificação, deve-se levar em consideração o seguinte: Ligue o motor Coloque a ponta de prova vermelha do osciloscópio no pino 86 da unidade de controle Coloque a ponta de prova preta do osciloscópio no pino 85 da unidade de controle Nessas condições o osciloscópio deverá exibir um oscilograma semelhante ao mostrado na imagem: Válvula solenóide de comutação do refrigerador EGRA função desta válvula solenoide é desviar os gases de escape recirculados para um trocador de calor resfriado pelo líquido de arrefecimento do motor ou por um duto conectado diretamente ao coletor de admissão. O objetivo deste sistema é facilitar a partida a frio do motor (sem que os gases passem pelo trocador de calor) e melhorar a redução de NOx (pela passagem dos gases pelo radiador) durante a operação normal. Este componente é excitado pela unidade de controle levando em consideração que as condições para o acionamento sejam ideais. Se este componente falhar, ele retornará à posição de repouso e não será possível ligá-lo. Válvula solenóide em verificação usando o osciloscópio Ao realizar esta verificação, deve-se levar em consideração o seguinte: Ligue o motor Coloque a sonda vermelha do osciloscópio no pino 1 da válvula solenóide Coloque o fio preto do osciloscópio em qualquer ponto de aterramento confiável Nesta configuração, o osciloscópio deve exibir um oscilograma semelhante ao mostrado na figura: Motor de abertura EGRA função desta válvula solenoide é controlar a abertura do tubo proveniente do escapamento para recircular os gases de escape e assim reduzir o NOx produzido pelo motor quando este estiver funcionando corretamente. Este componente é excitado pela unidade de controle levando em consideração que as condições para o acionamento sejam ideais. Em caso de falha neste componente, o funcionamento da recirculação dos gases de escape é desativado, o fluxo injetado é limitado e a luz indicadora de injeção acende (dependendo do modelo). Motor em verificação usando o osciloscópio Ao realizar esta verificação, deve-se levar em consideração o seguinte: Ligue o motor Coloque a ponta de prova vermelha do osciloscópio (para o canal 1) no pino 2 do motor Coloque a ponta de prova azul do osciloscópio (para o canal 2) no pino 6 do motor Coloque a ponta de prova preta do osciloscópio em qualquer ponto de aterramento confiável Nesta configuração, o osciloscópio deve exibir um oscilograma semelhante ao mostrado na figura:
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Introdução ao Osciloscópio - Testes em Veículos
Motor Audi A3 1.6 TDi (90 HP) (8P1) (CAYB) (de 2003 a 2012)Sonda lambda de banda largaA sonda lambda é usada para informar a unidade de controle do motor sobre a quantidade de oxigênio restante nos gases de escape antes de entrarem no conversor catalítico, com o objetivo de monitorar continuamente a conclusão da combustão. A sonda lambda é um sensor de zircônio de banda larga que opera com regulação de corrente. O sensor é composto por um sensor de oxigênio e um elemento de pré-aquecimento. O ar de referência é obtido do ar ambiente. Sonda lambda de banda larga Além disso, a unidade de controle usa esse sinal para controlar corretamente a válvula EGR. Verificação do sinal da sonda usando um osciloscópio Ao realizar esta verificação, deve-se levar em consideração o seguinte: Ligue o motor Coloque a ponta de prova vermelha do osciloscópio no pino mostrado na imagem Coloque a ponta de prova preta do osciloscópio no pino mostrado na imagem Nessas condições o osciloscópio deverá exibir um oscilograma semelhante ao mostrado na imagem: Aquecedor de sonda lambda de banda largaTrata-se de um elemento de aquecimento do tipo PTC integrado à sonda lambda, permitindo que ela atinja rapidamente sua temperatura ideal de operação. Isso permite que o local de instalação da sonda fique mais distante do motor, aumentando assim sua vida útil. Ele recebe energia positiva através do relé de controle e a ECU fornece energia negativa dependendo da temperatura. Não possui função substituta. Caso o aquecedor não funcione, nenhuma informação lambda estará disponível até que a temperatura operacional correta seja atingida. Aquecedor de sonda em verificação usando o osciloscópio Ao realizar esta verificação, deve-se levar em consideração o seguinte: Ligue o motor Coloque o fio vermelho do osciloscópio no pino mostrado na imagem (Pino 3 da sonda) Coloque o fio preto do osciloscópio em qualquer ponto de aterramento confiável Nesta configuração, o osciloscópio deve exibir um oscilograma semelhante ao mostrado na figura Válvula solenóide de comutação do refrigerador EGR A função desta válvula solenoide é desviar os gases de escape recirculados para um trocador de calor resfriado pelo líquido de arrefecimento do motor ou por um duto conectado diretamente ao coletor de admissão. O objetivo deste sistema é facilitar a partida a frio do motor (sem que os gases passem pelo trocador de calor) e melhorar a redução de NOx (pela passagem dos gases pelo radiador) durante a operação normal. Válvula solenóide na verificação do sinal usando um osciloscópio Ao realizar esta verificação, deve-se levar em consideração o seguinte: Ligue o motor Coloque a sonda vermelha do osciloscópio no pino 2 da válvula solenóide Coloque o fio preto do osciloscópio em qualquer ponto de aterramento confiável Nesta configuração, o osciloscópio deve exibir um oscilograma semelhante ao mostrado na imagem abaixo
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Introdução ao Osciloscópio - Rede Diagnóstico Multiplexada
Um valor de 2,5 V em cada fio significa que há um curto-circuito. VERIFICAÇÕES DE OSCILOSCÓPIO Um osciloscópio pode ser usado para uma verificação mais completa do sistema, que deve ter pelo menos 2 canais de exibição. Para a exibição correta dos sinais, deve ser definido um tempo/divisão de aproximadamente 50 µs/Div e 1 V/Div para tensão/divisão. Os fios podem ser conectados em qualquer ponto da instalação do barramento de dados, então encontre o local mais acessível para fazer a medição. Esta imagem será vista se tudo estiver funcionando corretamente e a rede exibida for do tipo CAN de 500 Kbit/s. Se houver um curto-circuito entre duas linhas, o raster desaparece e a rede fica inoperante, e a seguinte imagem será vista no osciloscópio: Se o problema for uma fuga para a terra, a rede não é afetada da mesma forma como quando isso ocorre em um ou outro cabo, portanto, se a fuga para a terra ocorrer no cabo "alto", ambos serão vistos acima da linha de terra. Por outro lado, o vazamento para a terra do cabo "baixo" faz com que o cabo "alto" emita uma série de pulsos a partir da linha de aterramento. Em caso de vazamentos para o positivo, o efeito é inverso, portanto, se o cabo "baixo" for afetado, ambos terão o nível de tensão com vazamento. Enquanto que se o vazamento ocorrer no cabo "alto", serão observados pulsos de sinal no cabo "baixo" que variam do valor positivo do vazamento até aproximadamente 2 V.
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Introdução ao Osciloscópio - Rede Diagnóstico Multiplexada
VERIFICAÇÕES DE MULTÍMETRO Os testes que podem ser realizados com um multímetro são a verificação de resistência, continuidade, isolamento e medição de tensão efetiva. Para medir resistência, a rede a ser medida deve estar em standby, caso contrário o valor mostrado no multímetro pode não estar correto, por isso é aconselhável desconectar a bateria. Em uma rede do tipo CAN, você deve prender os dois cabos, portanto, encontre o ponto mais acessível para realizar a medição, este pode ser até mesmo o conector de diagnóstico em muitos veículos. Primeiro ajuste o multímetro para uma escala de 200 Ω, pois o valor que você deverá observar, se tudo estiver como deveria, é aproximadamente 60 Ω. Este valor de resistência se deve ao encaixe de dois resistores de aproximadamente 120 Ω em paralelo no barramento principal, portanto se observarmos este valor, podemos concluir que há uma ruptura no barramento principal. Quando o valor é maior que 60 Ω, geralmente é porque há uma resistência no circuito, inversamente, um valor próximo de 0 significa que há um curto-circuito entre os cabos do barramento. Uma fuga para positivo ou negativo fornecerá o valor correto de resistência, por esse motivo o isolamento deve ser verificado por um teste de continuidade em relação ao terra ou positivo. Importante: Lembre-se que se a bateria ainda estiver conectada, tenha em mente que esses tipos de vazamentos podem gerar valores de resistência não corretos, inclusive valores muito altos ou infinitos. A rede deve estar ativa para a medição da tensão efetiva, portanto você deve trabalhar com a ignição ligada ou com o motor funcionando. Ajuste o multímetro na escala de 20 V e faça uma medição em cada cabo em relação ao terra. Dependendo do tipo de rede em teste, os valores podem mudar dependendo da velocidade de transmissão de dados, mas o que sempre acontece em uma rede do tipo CAN é que a soma dos valores obtidos em cada fio deve ser 5 V, o que nos diz que a rede está operando corretamente. A rede CAN mais utilizada é a de 500 kbits/s, ao verificar a linha de sinal alto nesta rede, o valor será maior que 2,5 V e dependerá da quantidade de mensagens que estiverem circulando naquele momento pela rede. Uma verificação da linha "baixa" dará um valor abaixo de 2,5 V. Se uma das linhas apresentar valor acima de 5 V, considera-se que há fuga para o positivo. Se, por outro lado, um deles estiver em 0 V e o outro der um valor diferente, mas não superior a 5 V, é porque a linha que indica zero está vazando para negativo.
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Introdução ao Osciloscópio - Atuadores
Verificações em atuadores VEmbora, como é o caso dos outros atuadores, a melhor maneira de verificá-los seja por meio de quedas de tensão e medição de corrente. Com a ajuda do osciloscópio, você poderá apreciar melhor a evolução da corrente e, portanto, o diagnóstico será mais eficaz. ATUADORES ACÚSTICOS Os principais atuadores acústicos utilizados em um veículo são os alto-falantes, cujo valor de resistência pode ser verificado em circuito aberto, enquanto o osciloscópio pode ser usado para ver como as diferenças de potencial da onda indicam o volume, quanto maior a diferença maior o volume. Você também pode ver como as configurações do tweeter e do alto-falante de graves afetam a frequência da onda ou o ruído de forma diferente.
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Introdução ao Osciloscópio - Atuadores
Verificações em atuadores IVVÁLVULAS SOLENÓIDES Elas podem ser consideradas torneiras controladas por um eletroímã. Ao testar válvulas solenoides em circuito aberto, você pode verificar se o valor de resistência delas está de acordo com o indicado pelo fabricante. No entanto, é melhor verificar a corrente de operação, a alimentação elétrica e o comando de operação, que às vezes podem ser por meio de sinais de pulso. Como exemplo, você pode ver uma válvula de pressão ferroviária. Verificação da sua resistência interna. Verificação do comando de pulso de tensão e corrente. No sinal de tensão, é possível observar o nível de tensão de alimentação do sensor, fechando na unidade negativa, onde é possível visualizar o tempo de ativação, a porcentagem de pulso e a frequência. Um sinal de barbatana de tubarão pode ser observado no sinal de corrente, e a força para ativá-lo pode ser vista na borda ascendente. Neste caso, o sinal de ativação foi conectado ao canal 1 (azul) e o sinal do sensor de pressão foi conectado ao segundo canal, onde é possível observar o que acontece ao estender o ciclo de trabalho do componente em seu circuito. Neste caso, a ativação é negativa, mas se, por outro lado, a ativação for positiva, o que mudará será o sinal ascendente da curva de corrente, que irá para a região positiva. Como exemplo, podemos observar o sinal de tensão e corrente de uma válvula solenoide de controle para um compressor de ar condicionado de capacidade variável. MOTORES ELÉTRICOS Existe uma grande variedade de motores elétricos em veículos, que podem ser separados em monofásicos e trifásicos, de corrente contínua ou alternada, com contato de escovas ou transistorizados, e agora até de baixa e alta tensão. Para isso e com o objetivo de simplificar, são descritos testes genéricos que podem ser realizados com multímetro ou osciloscópio, com imagens de exemplos de diferentes utilizações. O multímetro é usado no ajuste de resistência em um circuito aberto para verificar os diferentes enrolamentos que ele pode ter. Com o circuito ativo, é possível visualizar a queda de tensão que ocorre durante a operação ou a corrente de trabalho utilizando um alicate amperímetro. A vantagem de utilizar um osciloscópio é poder interpretar melhor a situação caso haja algum problema de rigidez durante o funcionamento, ou em caso de folga ou desgaste, sendo aconselhável exibir na mesma tela a curva de tensão e corrente. Os sinais de tensão (em vermelho) e corrente (em azul) podem ser vistos nesta imagem de um motor de ventilador de aquecimento. A queda na tensão e na corrente de trabalho pode ser vista à medida que cada segmento do rotor do motor passa. ELEMENTOS DE AQUECIMENTO Os elementos de aquecimento são compostos por resistores pelos quais flui uma grande corrente, o que causa um aumento gradual de sua temperatura. Para verificação de circuito aberto, apenas o valor da resistência precisa ser verificado e comparado com as especificações do fabricante.