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    Soft para paineis Marelli Audi A3 importados.
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    Altima 2001-2004 Altima 2005 Armada 2004-2005 FX35 / FX45 2004-2005 G20 2000-2002 G35 2003-2005 I30, I35 2000-2004 M45 2003-2005 Maxima 2000-2005 Murano 2003-2005 Pathfinder 2001-2005 Quest 2004-2005 QX4 2001-2004 Q45 2002-2004 Sentra 2000-2004 Titan 2004-2005 350Z 2003-2005
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    Software usado para desativar o imobilizador (IMMO OFF) em ECUs de carros
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    O erro "Start Error" (ou “Star Error”) na Mercedes Sprinter normalmente está relacionado ao sistema de imobilizador (EIS/EZS, chave e módulo ECU). Esse erro aparece no painel e impede o motor de dar partida.
  15. Cristiano Pedro Muller alterou sua foto pessoal
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    O Multiecuscan é um software de diagnóstico voltado para veículos do grupo Fiat, Alfa Romeo e Lancia, usado para ler/apagar falhas, visualizar parâmetros em tempo real, executar testes e programar funções especiais.
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    O MD-Flasher é um software automotivo para leitura, gravação e correção de ECUs/Airbag/TCUs, usado em programação, chiptuning e clonagem de módulos.
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    UPA-SERIAL-K é uma ferramenta de programação automotiva usada para ler e escrever mapas da ECU diretamente na placa por conexão BDM.
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    O Zed-Bull é um dispositivo automotivo usado para ler, clonar e gerar transponders (chaves codificadas), além de auxiliar em programação de chaves e PIN codes.
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    O Tactrix Openport 2.0 é uma interface OBD-II usada para diagnóstico e reprogramação de ECUs, suportando vários protocolos (CAN, K-Line, J1850, etc.) e compatível com softwares como ECUFlash e PCMFlash, muito utilizada em chip tuning e desenvolvimento automotivo.
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    Scanmatik é uma interface automotiva de diagnóstico e programação que funciona como J2534 PassThru e RP1210, compatível com softwares originais de montadoras e aplicativos universais, permitindo leitura de falhas, programação de módulos, codificações e ajustes em veículos nacionais e importados.
  16. Victor Fortes postou um arquivo em em Softwares Automotivos
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    UPA-S é um programador automotivo avançado que permite ler, gravar e editar EEPROM, MCU e memórias FLASH, muito usado em reparos de ECU, imobilizador, airbag e odômetro, com suporte a adaptadores externos e conexão USB.
  17. Deivid Costa começou a seguir Visitante
  18. Deivid Costa começou a seguir Victor Fortes
  19. JANIO DE OLIVEIRA SILVA alterou sua foto pessoal
  20. O que é o PASS-THRU?Até agora, o equipamento de diagnóstico cobria parcialmente os sistemas de um veículo com a ajuda de parâmetros, atuadores, ajustes e codificações, juntamente com a leitura e exclusão de falhas. De acordo com as normas Euro V e Euro VI implementadas em 2009, os fabricantes de automóveis são obrigados a fornecer todas as informações sobre o veículo, bem como permitir que qualquer atualização de SW ou HW relacionada ao correto funcionamento do veículo seja conhecida no que diz respeito aos sistemas de emissões poluentes. Portanto, o PASS-THRU será a conexão com o diagnóstico do fabricante e permitirá atualizações no veículo com a ajuda de um patch ou arquivo de informações previamente baixadas, que serão introduzidas com a ajuda de um dispositivo de diagnóstico na unidade de controle do motor. Isso permitirá um melhor desempenho e operação do veículo após a modificação do software e do novo hardware implantado na unidade do motor. Além disso, as tarefas podem ser executadas a partir do ambiente de diagnóstico de cada fabricante, gerenciando o programa de diagnóstico por meio de nossa equipe. Este upload de arquivo pode ser denominado como reprogramação, atualização ou download como é o caso do grupo PSA. Como funciona?A operação ou implementação do aplicativo pode ser dividida em seis etapas principais: Verifique através do site oficial do fabricante se a unidade ou sistema possui uma atualização para as regulamentações Euro V ou Euro VI. Durante o registro no site do fabricante, as condições de uso devem ser aceitas. Durante o registro também deverão ser aceitas as condições técnicas anteriores do mesmo. Devem ser cumpridas condições especiais em termos de comunicação online, esta deve ser através de fibra óptica, o veículo deve estar equipado com estabilizador de corrente para que a bateria não se deteriore e o equipamento de diagnóstico deve ter compatibilidade com o sistema PASS-THRU Uma vez verificada a compatibilidade do equipamento de diagnóstico, as diretrizes devem ser seguidas de acordo com o mesmo. Uma vez seguidas as instruções a equipe de diagnóstico trabalhará a partir do site do construtor baixando o arquivo da mesma plataforma. Atenção! Como regra geral, o construtor atualiza periodicamente os softwares e funções, e essas informações podem mudar com o tempo. É aconselhável consultar os sites dos construtores para se certificar das informações mais recentes.
  21. ConfiguraçõesNesta seção do equipamento de diagnóstico é onde serão feitos ajustes, programações ou configurações de funções do sistema. Na realização de unidades eletrônicas deve-se levar em conta se é necessária alguma configuração quando for substituída, através do manual do veículo que se enfrenta este tipo de reparo obterá as informações necessárias para realizar a configuração. Da mesma forma, as unidades principais são geralmente: Unidades de controle de motores. Unidades corporais. Unidades de airbag. Unidades de estrutura. Unidades de comunicação. Unidades de estrutura. Unidades de telefonia e infoentretenimento. Em todas elas, deve-se levar em consideração os equipamentos disponíveis no veículo e, por meio de informações da ECU selecionada, devem ser exibidos os dados identificáveis da unidade de controle escolhida. Esses dados identificáveis serão de grande ajuda para codificá-los e alterá-los. Estes são alguns dados de informação da unidade de controle do motor. Substituição de número sobressalente. Número do hardware. Número do software. Programação. Data de fabricação. Fabricante. Referência de quadro de distribuição.quadro de distribuição. AdaptaçõesAs adaptações são ajustes que devem ser feitos naqueles atuadores ou sensores que necessitam de informações para seu correto funcionamento. A diferença entre configuração e adaptação reside no fato de que a adaptação se adapta às condições ambientais, ao desgaste e às mudanças no veículo em termos de dimensões e equipamentos. Já a configuração relaciona a estrutura do veículo com o tipo de tração, o tipo de motor, o tipo de chassi e as unidades que determinam o funcionamento do veículo em questão, como os tipos de unidades, sejam elas ABS, Comfort ou carroceria, etc. Um exemplo claro de adaptação pode ser encontrado no momento da substituição de uma válvula EGR. Essa válvula padrão deve ter uma adaptação, pois as tolerâncias dos outros componentes e as condições que atuam sobre ela não serão as mesmas de quando eram totalmente novas.
  22. AtivaçõesEsta opção permitirá ativar os componentes ou funções do sistema para serem diagnosticados e assim ver seu correto funcionamento. Para o uso correto desta opção, você deve conhecer, entender e também manipular o diagnóstico através de funções de estado, pois ela mostrará a todo momento a correção do mesmo. Portanto, se você pretende ativar algum componente específico e isso não alterar o status, será entendido que você pode ter um problema de instalação, pois esse sistema não está ativado. Portanto, quando o erro for identificado, a instalação deve ser verificada quanto ao isolamento e à continuidade, a fim de descartá-lo e realizar a verificação e a substituição do componente. Sem dúvida, este ambiente de ativações é o mais útil para diagnóstico, pois permite o acionamento de atuadores. Sua clareza é total, pois não há melhor maneira de saber se um componente funciona do que ativá-lo e vê-lo/ouvi-lo funcionar. Esta é uma função muito interessante, mas não justifica o diagnóstico. Um componente pode operar de forma independente (se ativado). Mas sua ativação não garante que ele começará a funcionar em condições normais de operação, pois a unidade de controle precisará das informações de algum sensor para determinar quando o componente (atuador) é ativado. Esclareça que uma ativação apenas garante que: A unidade de controle é capaz de executar a manobra de ativação. Que a instalação entre a unidade e o atuador esteja em boas condições. Que o atuador seja capaz de funcionar quando a unidade exigir.
  23. ParâmetrosOs parâmetros ou dados em tempo real representam informações de entrada e saída dos diferentes sistemas do veículo. Essas informações permitirão a leitura dos diferentes valores de um sistema para seu diagnóstico. Selecionando o sistema afetado e exibindo seus valores o tempo todo, será possível determinar, de acordo com os valores, se o sistema é afetado ou não pela falha detectada. Os valores obtidos serão apresentados em unidades de medida em: Unidades de potência. Unidades de massa. Unidades de pressão. Unidades de consumo. Unidades de tensão Unidades de resistência. Unidades de temperatura. Deve-se levar em consideração o sistema a ser diagnosticado, pois as unidades de medida serão diferentes para cada um dos sistemas a serem verificados. Valores reais e valores objetivosUma vez dentro do menu de parâmetros, você terá a opção de selecionar não apenas o valor real que indicará o diagnóstico, mas também o valor teórico, que permitirá a comparação entre os dois valores para poder fazer o diagnóstico correto. O valor real variará de acordo com a demanda de direção, o estresse ou as condições ambientais no momento do teste. Vale ressaltar também que muitos dos equipamentos de diagnóstico não apresentam o valor teórico, mas esses dados podem ser obtidos através dos manuais de reparo que a assistência técnica poderá disponibilizar. O exemplo mais destacado pode ser encontrado nas pressões demandadas em um sistema common rail, em que as pressões teóricas e reais do sistema podem ser visualizadas nas diferentes fases e demandas de operação. EstadoNesta seção será exibido o estado em que se encontra o componente a ser diagnosticado, bem como em parâmetros, será necessário conhecer o funcionamento do sistema que está sendo diagnosticado. Os estados do sistema podem ser visualizados de diversas formas dentro do equipamento de diagnóstico, sendo as mais comuns: Aberto fechado. Ativo desativo. 0 ou 1. Com energia, não com energia. De pé, começou. Este campo dará a possibilidade de reconhecer em tempo real a posição do sistema a ser diagnosticado e assim poder saber a qualquer momento a ativação do componente. Este setor de diagnóstico é muito útil para ter uma visão mais global do estado do sistema e assim entender o que estão "pensando" as diferentes unidades de controle.
  24. Diagnóstico por EOBDO diagnóstico dos diferentes sistemas do veículo é feito através da tomada específica para sua missão, dependendo do ano de fabricação do veículo, pode ser que a tomada de diagnóstico seja específica de cada fabricante, pegue a tomada OBD ou você pode até dotar as duas. Veículos fabricados antes do ano 2000 geralmente possuem a tomada específica de acordo com o fabricante. O equipamento de diagnóstico precisará do adaptador solicitado pelo fabricante para poder ser diagnosticado pelo equipamento. Com as novas normas antipoluição, a partir do ano 2000, a tomada de diagnóstico foi padronizada e passou a se chamar OBD, facilitando a realização das operações de diagnóstico com o mesmo conector em todo o estacionamento. O objetivo da padronização do diagnóstico é que qualquer equipe possa diagnosticar qualquer tipo de veículo em termos de leitura de códigos de falhas e parâmetros, especialmente relacionados aos sistemas antipoluição. Observe que o conector OBD não necessariamente tem todos os pinos instalados, pois alguns veículos (especialmente os fabricados a partir do ano 2000) podem ter as duas portas de diagnóstico mencionadas anteriormente. Segundo o fabricante, o equipamento de diagnóstico terá maior ou menor acessibilidade a qualquer sistema do veículo através das duas tomadas de contato com o dispositivo de diagnóstico, embora muitos fabricantes da época deixassem a tomada OBD apenas para acessar os parâmetros relacionados com o sistema antipoluição obrigatório. Normalmente, o protocolo de comunicação entre um dispositivo de diagnóstico e uma unidade de controle é determinado pelo fabricante e é diferente de uma marca para outra. Por outro lado, na gestão do motor, pode escolher o protocolo de comunicação EOBD (EuropeanOn Board Diagnostic), no caso de um sistema que monitoriza componentes das emissões de escape, sendo acessível a partir de qualquer equipamento de diagnóstico. Com as novas regulamentações do OBD, surgem novos DTCs ou códigos de problema (Diagnostic Trouble Code). Esses códigos de falha consistem em 5 dígitos que indicam as diferentes falhas dos sistemas do veículo. Os códigos são genéricos e estão listados de P0000 a P0999. Portanto, se for feita uma leitura de falha e o código DTC for, por exemplo, P0400 (Recirculação dos gases de escape, fluxo defeituoso), este código terá a mesma descrição nos demais fabricantes de automóveis. Quando não for possível realizar o diagnóstico por meio do gerenciamento específico, será utilizada a opção EOBD, atualmente esta função é apresentada de forma diferente na apresentação do equipamento. A representação da equipe uma vez selecionado o sistema através do EOBD, é oferecida da seguinte forma: Serviço 01: Solicitação de dados de diagnóstico atuais do grupo motopropulsor. Serviço 02: Solicitação de parâmetros congelados do trem de força. Serviço 03: Solicitação de códigos de danos do grupo motopropulsor, relacionados às emissões. Serviço 04: Cancelamento / Redefinição de informações sobre emissões. Serviço 05: Solicitação de resultados de testes de controle de sonda lambda). Serviço 06: Solicitação de resultados de testes de controle de bordo para sistemas específicos/monitorados. Serviço 07: Solicitação de códigos de falha relativos às emissões detectadas durante o ciclo de condução atual ou último concluído. Serviço 08: Solicitação de controle do sistema, teste ou componente de bordo. Serviço 09: Solicitação de informações do veículo. Quando não for possível realizar o diagnóstico pelo modelo de gestão específico, será utilizada a opção EOBD.
  25. Especificações do equipamentoA atual evolução e desenvolvimento dos sistemas elétricos e eletrônicos do automóvel também implica um desenvolvimento paralelo nos equipamentos utilizados para a localização e diagnóstico de falhas. Por esse motivo, os equipamentos de diagnóstico são essenciais na oficina, visto que hoje os carros têm cada vez mais unidades de controle para diagnosticar, o que dificulta a tarefa de reparos, solução de problemas e processos de rotina, como a manutenção. Por esse motivo, equipamentos avançados de diagnóstico de desempenho devem estar disponíveis no centro de trabalho. Dentro dos equipamentos de diagnóstico, destacamos a possibilidade de diagnosticar e informar diversas marcas do mercado, aumentando esse banco de dados por meio de atualizações do software do computador. A comunicação do equipamento com o veículo através da entrada OBD pode ser feita por cabo ou por Bluetooth, sendo este último capaz de operar a uma velocidade até 8 vezes maior que um sistema convencional. As comunicações que um equipamento de diagnóstico deve ter devem ser: Leitura de erro EOBD. Leitura de erros específicos. Parâmetros Estado. Informações das unidades. Ativações Configurações
  26. estes estáticos ou visuaisEsses testes são voltados principalmente para testes em que o veículo sofre com a incidência de perdas de fluidos como óleo, água de arrefecimento, fluido de freio, fluido de direção e qualquer dano visual em algum componente mecânico do veículo, seja por quebra de metal, borracha ou plástico de algum componente. Do compartimento do motor, será realizada uma inspeção quanto a vazamentos, vazamentos e quebras dos componentes superiores, em busca de defeitos que possam influenciar a pane descrita pelo cliente. Essa visualização também deve ser realizada na parte inferior do motor, incluindo deformações nos pneus, juntas esféricas ou perfurações para proteger a borracha que as protege, o estado dos amortecedores quanto a supurações e quebras, etc. Observe que esse tipo de teste é frequentemente precedido por um teste dinâmico, uma vez que a quebra de uma junta esférica pode ser detectada com precisão em movimento e visualmente, posteriormente, na elevação do veículo. Portanto, é importante ressaltar que, em ambos os casos, a ocorrência deve ser reproduzida após a substituição da peça ou componente afetado.